NATAL É A FESTA DE ADORAÇÃO AO DEUS SOL (SOLSTÍCIO
DE INVERNO). PAPAI NOEL É O BISPO CATÓLICO SÂO NICOLAU de Mitra.
NATAL É A FESTA DE ADORAÇÃO AO DEUS SOL
(SOLSTÍCIO
DE INVERNO). PAPAI NOEL É O BISPO CATÓLICO SÂO NICOLAU de Mitra.
Em nenhum momento Jesus Cristo pede que se comemore o seu nascimento e, pelo
contrário, pede que celebremos a Ceia do Senhor até que Ele volte, relembrando
a sua morte e ressurreição. Após vários anos enganando os cristãos
despreparados, o paganismo assume a adoração única e exclusiva de papai Noel.
Dê uma passagem pelos shoppings.
O cenário montado em torno do Natal é outra situação fora da nossa realidade. Guirlandas, neve e frio, chaminés, e tantos outros objetos típicos não têm nenhuma relação com o Oriente Médio onde Jesus nasceu, mas com a Europa, lugar onde São Nicolau ganhou status de "santo". Chega a ser ridículo ver brasileiros vestidos em roupas de inverno europeu, sob o intenso calor do verão tropical.
Muito pelo contrário, as Palavras de Deus condenam tais comemorações
Está escrito:
Timóteo 1:4 Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora.
1 Timóteo 4:7 Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade.
2 Timóteo 4:4 E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
Tito 1:14 não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade.
2 Pedro 1:16 Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade,
1- INTRODUÇÃO
O cenário montado em torno do Natal é outra situação fora da nossa realidade. Guirlandas, neve e frio, chaminés, e tantos outros objetos típicos não têm nenhuma relação com o Oriente Médio onde Jesus nasceu, mas com a Europa, lugar onde São Nicolau ganhou status de "santo". Chega a ser ridículo ver brasileiros vestidos em roupas de inverno europeu, sob o intenso calor do verão tropical.
Muito pelo contrário, as Palavras de Deus condenam tais comemorações
Está escrito:
Timóteo 1:4 Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora.
1 Timóteo 4:7 Mas rejeita as fábulas profanas e de velhas e exercita-te a ti mesmo em piedade.
2 Timóteo 4:4 E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.
Tito 1:14 não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade.
2 Pedro 1:16 Porque não vos fizemos saber a virtude e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, seguindo fábulas artificialmente compostas, mas nós mesmos vimos a sua majestade,
1- INTRODUÇÃO
A história do natal começa na verdade pelo menos há alguns milênios
antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto à civilização Babilônica e
Persa.
Babilônia - Após o dilúvio, um descendente amaldiçoado de Noé chamado Cam, gerou Cush que gerou Ninrode que foi um rei que queria unificar o mundo entorno de uma torre chamada de BABEL (Babilônia). NINRODE era celebrado como deus SOL, a quem foi dado o título de Baal (Meu Senhor). A sua esposa SEMÍRAMIS foi consagrada como deusa LUA, a quem foi dado o título de Baali (Minha ou Nossa Senhora). O filho deles era o deus THAMUZ, que após a morte do pai Ninrode, veio se casar com sua mãe.
O economista Armindo Abreu, nas diversas fontes citadas na sua obra O PODER SECRETO, edição 2005, destacam-se no capítulo 15, paginas 297-363 - A misteriosa “Fraternidade Babilônica” QUE NADA MAIS SERIA QUE O EMBRIÃO DAS ANTIGAS E MÍSTICAS SOCIEDADES SECRETAS ATUAIS.
Vejam agora algumas identidades alternativas para Ninrode: Adad; Adam; Adão; Adônis; Alcides; Amen-Ra; Anu; Átis ou Attís; Baal; Bacchus; Baco; Bali; Beddru; Bell; Bremhillahm; Cadmos; Caos (maçonaria usa muito a expressão: ORDO AB CHAO); Cronos; Deoius; Deva Tat; Dionísio; Eannus; El-Khidir; Enlil; Eros; Fohi; Gentaut; Hércules; Hermes; Hesus; Hórus; Ischi; Indra; Iswara; Ixion; Jano; Janus; Jao; Jesus e João Batista (introduzidos pelo catolicismo quando paganizaram o cristianismo); Krisna; Krst; Mammom; Mercúrio; Meu Senhor; Micado; MITRA; Mitras; Moloch; ninus;Odínio; Osiris; Prometeus; Quetzalcoatl; quirinus; Salivahana; Sammonocadam; são Jorge; saturno; Senhor da Vida e da morte; SOL; Thamuz; Taut; Thor; Tien; Virisana; Xamolxis; Zoar; Zoroastro.
Armindo Abreu cita uma ampla gama de NOMES E EXPRESSÕES QUE IDENTIFICA a deusa da religião babilônica SEMÍRAMIS, a deusa LUA. Entre os vários encontrados ou identificados nesta obra, destacam-se (em ordem alfabética):
Afrodite; Anahita; Anat; Angerona; Antu; Artemísia; Ashera (Azera); Asherah; Asherat; Ashtar; Ashtart; Ashtoteth; Asit; Astart; Astarte; Astoreth; Astorga; Attar; Arthena; Attoret; Auset; Baali; Baalat; Baalath; Baalatt-Gebal; Baphomet; Barati; Ceres; Cibele; Deméter; Diana; Estátua da Liberdade; Estrela Brilhante da Manhã; Estrela da Manhã; Eulogia; Eva; Freija; Frigg; Gaia; Grande Mãe Terra; Hamalieil; Hathor; Hecate; Hera; Inanna; Innin; Io; Ishara; Ishtar; Isis; Istar; Juno; Kali; Lilith; Lua; Lucifera; Luna; Mari; Maria; Maria Betânia; Maria Madalena; Madona; Madonna; Matrona; Minha Senhora; Minerva; Mistério da Babilônia; Mulher Escarlate; Mut; Nana; Ninkharsa; Noiva do Homem Verde; Nossa Querida Senhora; Nossa Senhora da Luz; Nut; Ostara (deusa da páscoa com os seus coelhinhos); Rainha do Céu; Rainha do Mar (Iemanjá); Rainha do Mundo; Rainha do Submundo; Rhea; Sachat; Salem; Sara Kali; Sekhemet; Semi-Rama-Isis; Semi-Ramis; Semiramis; Semiramis A VIUVA (os maçons se identificam como filhos da viúva); Shachat; Shalem; A Mãe de Todas as Prostitutas e Abominações da Terra, e sobre sua testa estava escrito um nome: Mistério, A Grande da Babilônia (apocalipse 17); Sophia; Stella Maris; Uarchet; Uatchet; Ua Zit; Umm Attar; Vênus; Virgem Celestial; Virgem do Lago; Virgem Mãe dos Deuses; Virgem Negra; Virgem que Chora; Virgo
OBS: Muitos destes deuses
são andróginos, existindo os seus nomes como masculinos e feminino como nos
casos de Baal, Baphomet, etc...Babilônia - Após o dilúvio, um descendente amaldiçoado de Noé chamado Cam, gerou Cush que gerou Ninrode que foi um rei que queria unificar o mundo entorno de uma torre chamada de BABEL (Babilônia). NINRODE era celebrado como deus SOL, a quem foi dado o título de Baal (Meu Senhor). A sua esposa SEMÍRAMIS foi consagrada como deusa LUA, a quem foi dado o título de Baali (Minha ou Nossa Senhora). O filho deles era o deus THAMUZ, que após a morte do pai Ninrode, veio se casar com sua mãe.
O economista Armindo Abreu, nas diversas fontes citadas na sua obra O PODER SECRETO, edição 2005, destacam-se no capítulo 15, paginas 297-363 - A misteriosa “Fraternidade Babilônica” QUE NADA MAIS SERIA QUE O EMBRIÃO DAS ANTIGAS E MÍSTICAS SOCIEDADES SECRETAS ATUAIS.
Vejam agora algumas identidades alternativas para Ninrode: Adad; Adam; Adão; Adônis; Alcides; Amen-Ra; Anu; Átis ou Attís; Baal; Bacchus; Baco; Bali; Beddru; Bell; Bremhillahm; Cadmos; Caos (maçonaria usa muito a expressão: ORDO AB CHAO); Cronos; Deoius; Deva Tat; Dionísio; Eannus; El-Khidir; Enlil; Eros; Fohi; Gentaut; Hércules; Hermes; Hesus; Hórus; Ischi; Indra; Iswara; Ixion; Jano; Janus; Jao; Jesus e João Batista (introduzidos pelo catolicismo quando paganizaram o cristianismo); Krisna; Krst; Mammom; Mercúrio; Meu Senhor; Micado; MITRA; Mitras; Moloch; ninus;Odínio; Osiris; Prometeus; Quetzalcoatl; quirinus; Salivahana; Sammonocadam; são Jorge; saturno; Senhor da Vida e da morte; SOL; Thamuz; Taut; Thor; Tien; Virisana; Xamolxis; Zoar; Zoroastro.
Armindo Abreu cita uma ampla gama de NOMES E EXPRESSÕES QUE IDENTIFICA a deusa da religião babilônica SEMÍRAMIS, a deusa LUA. Entre os vários encontrados ou identificados nesta obra, destacam-se (em ordem alfabética):
Afrodite; Anahita; Anat; Angerona; Antu; Artemísia; Ashera (Azera); Asherah; Asherat; Ashtar; Ashtart; Ashtoteth; Asit; Astart; Astarte; Astoreth; Astorga; Attar; Arthena; Attoret; Auset; Baali; Baalat; Baalath; Baalatt-Gebal; Baphomet; Barati; Ceres; Cibele; Deméter; Diana; Estátua da Liberdade; Estrela Brilhante da Manhã; Estrela da Manhã; Eulogia; Eva; Freija; Frigg; Gaia; Grande Mãe Terra; Hamalieil; Hathor; Hecate; Hera; Inanna; Innin; Io; Ishara; Ishtar; Isis; Istar; Juno; Kali; Lilith; Lua; Lucifera; Luna; Mari; Maria; Maria Betânia; Maria Madalena; Madona; Madonna; Matrona; Minha Senhora; Minerva; Mistério da Babilônia; Mulher Escarlate; Mut; Nana; Ninkharsa; Noiva do Homem Verde; Nossa Querida Senhora; Nossa Senhora da Luz; Nut; Ostara (deusa da páscoa com os seus coelhinhos); Rainha do Céu; Rainha do Mar (Iemanjá); Rainha do Mundo; Rainha do Submundo; Rhea; Sachat; Salem; Sara Kali; Sekhemet; Semi-Rama-Isis; Semi-Ramis; Semiramis; Semiramis A VIUVA (os maçons se identificam como filhos da viúva); Shachat; Shalem; A Mãe de Todas as Prostitutas e Abominações da Terra, e sobre sua testa estava escrito um nome: Mistério, A Grande da Babilônia (apocalipse 17); Sophia; Stella Maris; Uarchet; Uatchet; Ua Zit; Umm Attar; Vênus; Virgem Celestial; Virgem do Lago; Virgem Mãe dos Deuses; Virgem Negra; Virgem que Chora; Virgo
Está escrito: Isaias 42: 8 - Eu sou o SENHOR; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não darei, nem o meu louvor dividirei com imagens de escultura.
Os Persas comemoravam o nascimento do deus Mitra que representava o SOL e, ao longo do século 2, tornou-se uma das divindades mais respeitadas entre os romanos. O natal para eles tem um sentido bem prático: CELEBRAR O SOLSTÍCIO DE INVERNO, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o SOL fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada DAS TREVAS PARA A LUZ. (a mesma expressão usada na maçonaria, quando se pergunta: de onde vens?).
Na Mesopotâmia a celebração durava 12 dias e o deus SOL era o deus Marduk.
Já os gregos aproveitavam o solstício para cultuar deus Dionísio, o deus do vinho e da vida mansa.
Os Egípcios relembravam a passagem do deus SOL, On ou Osíris para o mundo dos mortos.
Alguns Judeus pagãos abandonaram o Deus verdadeiro de seus pais (Abraão, Isaac e Jacó) e passaram a adorar o deus SOL que chamavam de BAAL, que era o deus principal na área em torno de Judéia.
Na Ásia Menor o deus SOL era Attis.
Na Síria o deus SOL era o deus Adonis.
Na Grã-Bretanha, os povos antigos comemoravam o forrobodó em volta do Stonehenge (3100 a.C.) para marcar a trajetória do SOL ao longo do ano, portanto mais uma festa de adoração ao deus SOL.
Os Nórdicos faziam uma festa ao solstício Yule. O presunto, a ceia, a decoração colorida das casas e a árvore de natal foram tradições que nos deixaram.
MUITO IMPORTANTE: PRESTE ATENÇÃO.
Em Roma adoravam o deus Mitra dos persas, realizando uma semana de farras e orgias chamadas de SATURNÁLIA, que também servia para sacrificar ao deus Saturno. Dentro das casas todos se felicitavam, comiam e trocavam presentes. Neste momento crescia em Roma os seguidores de Cristo que até então só celebravam a morte (Crucificação) e a ressurreição de Cristo (Páscoa).
Em 221 dC. o historiador cristão Sextus Julius Africanus teve a sacada: cravou o aniversário de Jesus Cristo no nascimento do deus Mitra, dia 25 de dezembro. Quando o cristianismo virou uma RELIGIÃO OFICIAL DO IMPÉRIO (Catolicismo), a igreja aceitou a proposta e, a partir do século IV, o Festival do SOL Invicto começou mudar de homenageado. Associado ao deus SOL, Jesus assumiu a forma de luz que traria a salvação para a humanidade. (A Verdadeira História do Natal - Revista Super Interessante – Edição 233 - Dez 2006).
Mais tarde essa igreja cristã paganizada criou a deusa lua (ISIS) chamada Maria para acompanhar o deus SOL (On ou Osiris = jesus paganizado)
Ao deus SOL eram oferecidos sacrifícios humanos, principalmente crianças, em favor de prosperidade.
Está escrito: Jeremias 19: 4 e 5
Porquanto me deixaram, profanaram este lugar e nele queimaram incenso a outros deuses, que nunca conheceram, nem eles, nem seus pais, nem os reis de Judá; e encheram este lugar de sangue de inocentes. Porque edificaram os altares de BAAL (deus SOL) para queimarem seus filhos em holocausto a BAAL(deus SOL); o que nunca lhes ordenei, nem falei, nem subiu ao meu coração.
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